Algumas vezes me pego refletindo sobre a nossa existência, ou seja, da espécie Homo sapiens.
Outro dia, estava a “viajar na maionese” fazendo reflexões sobre nossa existência: vida e morte, dei asas à imaginação e cai em elucubração mental. Comecei a pensar na tênue “fronteira” que nos separa da vida e da morte, conceitos que nos incutam conscientemente ou inconscientemente. Mas, deixando os padrões estabelecidos de lado, comecei a elucubrar: será mesmo que dependendo do estado de energia que geramos no cotidiano, a energia que chamarei de alta energia ou energia up (positiva) e a baixa energia ou energia down (negativa) causam tensões intracelulares e extracelulares que podem levar, ora para maximização ou construção (anabolismo) , ora para minimização ou destruição (catabolismo) do sistema humano complexo que nos concede a vida ou a morte?
Desta reflexão, imaginei um diagrama que simboliza a interseção da vida e da morte que nos materializa como humanos, ou seja, nos humaniza. Que através do livre arbítrio temos a chance de trilharmos labirintos permanentes ou temporários que podem nos conduzir para vida ou para a morte?
Autor: Sylvio Fernando Mattos Xavier da Silva
Caro Sylvio,
ResponderExcluirAcredito piamente que as energias, sejam elas positivas ou negativas, atuam como modificadoras de nossas células. As primeiras fortalecem nosso sistema imunológico. Já as outras facilitam o surgimento de doenças do corpo e da alma.
Por isso, a importância de se fortalecer o interior, para que saibamos selecionar somente as energias, internas e externas, que contribuam para promover o nosso bem-estar.
Acredito piamente que as energias, sejam elas positivas ou negativas, atuam como modificadoras de nossas células. As primeiras fortalecem nosso sistema imunológico. Já as outras facilitam o surgimento de doenças do corpo e da alma.
ResponderExcluirPor isso, a importância de se fortalecer o interior, para que saibamos selecionar somente as energias, internas e externas, que contribuam para promover o nosso bem-estar.