Algumas vezes me pego refletindo sobre a nossa existência, ou seja, da espécie Homo sapiens.
Outro dia, estava a “viajar na maionese” fazendo reflexões sobre nossa existência: vida e morte, dei asas à imaginação e cai em elucubração mental. Comecei a pensar na tênue “fronteira” que nos separa da vida e da morte, conceitos que nos incutam conscientemente ou inconscientemente. Mas, deixando os padrões estabelecidos de lado, comecei a elucubrar: será mesmo que dependendo do estado de energia que geramos no cotidiano, a energia que chamarei de alta energia ou energia up (positiva) e a baixa energia ou energia down (negativa) causam tensões intracelulares e extracelulares que podem levar, ora para maximização ou construção (anabolismo) , ora para minimização ou destruição (catabolismo) do sistema humano complexo que nos concede a vida ou a morte?
Desta reflexão, imaginei um diagrama que simboliza a interseção da vida e da morte que nos materializa como humanos, ou seja, nos humaniza. Que através do livre arbítrio temos a chance de trilharmos labirintos permanentes ou temporários que podem nos conduzir para vida ou para a morte?
Autor: Sylvio Fernando Mattos Xavier da Silva