sábado, 21 de julho de 2018


MATURidade VIL

Ah! Minha alma infantil...
Por onde andas?
Queres fugir deste corpo senil...
No descompasso de cada
Passo de tartaruga
Corre a lebre-alma a mil...
Espero que a maturidade
Não me seja vil...
Que percorra pelos canteiros
Da serenidade que ainda

Não floriu...

Direitos Reservados:  

By Sylvio Fernando Mattos Xavier da Silva

Nenhum comentário:

Postar um comentário