MATURidade
VIL
Ah!
Minha alma infantil...
Por
onde andas?
Queres
fugir deste corpo senil...
No
descompasso de cada
Passo
de tartaruga
Corre
a lebre-alma a mil...
Espero
que a maturidade
Não
me seja vil...
Que
percorra pelos canteiros
Da
serenidade que ainda
Não
floriu...
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By Sylvio Fernando Mattos Xavier da Silva
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